Pessoas criativas que desfrutam dos prazeres da vida apreciando produtos de qualidade, sustentáveis e muitas vezes tipicamente exclusivos.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Chapéu do Equador
Símbolo de elegância e muito usado no passado, o chapéu parece estar cada vez mais na cabeca da moçada descolada. Seja para proteger a cabeça do frio, dos raios de sol, ou simples acessório de moda, muitos estão aderindo a moda aqui no Brasil.
Como curiosidade, pedi ao meu amigo Victor Zapata que contribuísse com um breve parágrafo sobre o Chapéu do Panamá, pois afinal, ninguém melhor que um equatoriano para falar sobre isso! Quer saber o por quê? Então siga lendo o texto abaixo.
Chapéu do Panamá
O chapéu do Panamá ou “jipijapa” e um chapéu tradicional feito com as folhas trançadas da palmeira Carludovica Palmata, mais comumente conhecida como palha “toquilla”.
Apesar do seu nome, o chapéu do Panamá é genuinamente originário e fabricado no Equador; não no Panamá como muitos acreditam; o seu nome se originou durante a construção do canal do Panamá quando ganhou fama através dos milhares de chapéus importador do Equador para serem usadas pelos trabalhadores no período das grandes obras.
Para melhor conhecer a origem desse produto, podemos visitar alguns lugares na Província de Manabí-Ecuador.
O processo começa nas plantações de ouro de palha de "toquilla". Depois, cozinha-se a palha em tachos grandes. Em seguida, os artesões trabalham para fabricar a fibra e finalmente, os tecelões trançam os chapéus, bolsas e cestos que não necessariamente são caros por utilidade, mas sim por sua origem artística. Os mais raros e caros tem de 1.600 a 2.000 fibras por polegada quadrada, e por isso, nada mais justo do que remunerar bem os seus artesões!
Gracias Victor!
Sombrero
El sombrero de Panamá o jipijapa es un tradicional sombrero con ala que se hace de las hojas trenzadas de palmera Carludovica Palmata mas conocida comúnmente como la paja toquilla. A pesar del nombre, los sombreros genuinos son originarios y fabricados en Ecuador, no en Panamá; su nombre viene del hecho de que alcanzaron relevancia durante la construcción del Canal de Panamá cuando millares de sombreros fueron importados de Ecuador para el uso de los trabajadores de la construcción.
Para encontrar la esencia del producto se pueden visitar varios sitios en la provincia de Manabí-Ecuador. El proceso empieza con la naturaleza, en las plantaciones de oro de paja o "toquilla". Después se cocina la paja en pailas grandes. Luego, los artesanos trabajan para fabricar la fibra, y por último, los tejedores trenzan los sombreros, bolsos y cestas que no necesariamente son caros, ya por su valor útil y su origen artístico. Los más raros y más costosos tienen de 1.600 a 2.000 fibras por pulgada cuadrada, y no es extraño que éstos se vendan a precios muy elevados.
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